Daniela Calandra convida para apresentação no Casarão do Chá, mostrando a série Crochê Pandêmico composta de 48 desenhos feitos em 2022; seguidos por instalações com linha de crochê e grampos de grampeador.
Daniela Calandra é uma artista visual nascida em São Paulo. Vive e trabalha em Los Angeles desde 2006.
Fez faculdade de artes plásticas na FAAP (2004) e concluiu seu mestrado em esculturas em Los Angeles, 2011, Otis College of Art and Design.
Sua prática envolve esculturas, fotografias, vídeos, instalações e desenhos. Daniela Calandra já expôs no Brasil, Europa e Estados Unidos.
Esta série em andamento, busca empurrar os limites percebidos do espaço físico através da linguagem de abstração escultural. As condições específicas apresentadas pelo local ditam a forma da instalação, dimensionamento e decisões de posicionamento. Esses trabalhos temporais utilizam linha de crochê para registrar a trajetória da artista, com a composição formal das peças determinadas pelas várias restrições físicas do local. Daniela Calandra utiliza o uso de repetições obsessivas para ativar o conceito das obras.
Os desenhos criam estruturas contemplativas com implicações sociais e psicológicas por meio de remarcações repetitivas que flutuam entre abstração e sistemas arquitetônicos biomórficos.
Exposição 06.11 à 27.11.2022 (somente aos domingos)
Vernissagem 06.11.2022 às 13h
Informações 11 95443 8241
Daniela Calandra invites you to a presentation at Casarão do Chá, showing the Pandemic Crochet series composed of 48 drawings made in 2022; followed by installations with crochet thread and staples.
Daniela Calandra is a visual artist born in São Paulo. She has lived and worked in Los Angeles since 2006.
She attended FAAP College of Fine Arts (2004) and completed her Masters in Sculpture in Los Angeles, 2011, Otis College of Art and Design.
Her practice involves sculptures, portraits, videos, installations and drawings. Daniela Calandra had shows in Brazil, Europe and the United States.
This ongoing series seeks to push the perceived limits of physical space through the language of sculptural abstraction. The specific conditions presented by the site dictate the installation’s form, scaling, and placement decisions. These temporal works use string to record the artist’s trajectory, with the formal composition of the piece determined by the various physical constraints of the site. The artist uses the repetition of obsessive actions to activate the subject.
The drawings create contemplative structures with social and psychological implications through repetitive mark-making that fluctuates between abstraction and biomorphic architectural systems.